Saiba como ir a Fernando de Noronha por R$ 3.400, com passagem e tudo
A gente sempre vê foto de famosos viajando para lugares legais, e um deles é Fernando de Noronha. Quem não se lembra de "noronhe-se", o meme em que Bruna Marquezine esteve envolvida? De tantas celebridades que vão para essa ilha, ficamos com a impressão de que essa viagem é muito cara. Mas hoje, nós do Econoweek vamos te contar como fizemos uma viagem para lá com R$ 3.400.
Tanto o César como a Yolanda já viajaram para Fernando de Noronha. E, pasmem, a Yolanda já foi mais de uma vez.
O segredo não é tão secreto assim: planejar e repensar padrões que nos são impostos sem ao menos nos darmos conta.
A primeira dica começa com a compra da passagem aérea. Pesquisar com antecedência e em períodos alternativos ao Réveillon e outras datas concorridas é uma ótima ideia.
A segunda dica é sobre hospedagem. Na ilha há diversos tipos de pousada. Das mais luxosas às mais simples. Isso não significa que você estará longe da diversão. Como a ilha é pequena, a maioria dos locais é de fácil acesso às principais praias.
Outra alternativa é pensar na possibilidade de se hospedar em um hostel, em quarto compartilhado ou individual. Além de garantir preços bem bacanas, terá a oportunidade de ficar mais próximo de outros visitantes e moradores locais.
Falando em nativos, é com eles que você deve pegar outras dicas da ilha. E uma delas é onde comer.
Por lá, é muito fácil gastar uma pequena fortuna em restaurantes badalados. Mas os moradores locais conhecem ótimas opções para você economizar.
O transporte é razoável na ilha. Há dois ônibus circulando, por R$ 5 a passagem. Porém, basta esticar o braço que te darão uma caroninha até onde precisa.
Viver a ilha é uma experiência maravilhosa e pode caber no seu bolso. Basta se planejar com antecedência.
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Sobre os Autores
Yolanda Fordelone: economista e jornalista, teve passagens por grandes jornais nas áreas de economia e finanças, foi professora em um curso de graduação em Economia e hoje coordena uma equipe em um aplicativo de gestão financeira. Além disso, se dedica às finanças pessoais no Econoweek.
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